O filme The Lone Ranger conta a história de um guerreiro nativo americano, Tonto (Johnny Depp) e um homem da lei em transição para um famoso herói mascarado, John Reid (Armie Hammer).

Esta é a história, mas como eles fizeram para contá-la é o que vamos conhecer aqui. Neste breakdown, vamos ver como acidentes com trens, perseguições ferroviárias, escorpiões e pontes explodidas foram possíveis nesta produção com direção de Gore Verbinski.

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Trailer do filme The Lone Ranger

A regra dos 50 por cento

Para completar a sequência em que Reid e Tonto estão em cima do trem próximos ao fim da linha, e também grande parte das sequências do filme, o diretor Verbinski e o supervisor de VFX da ILM, usaram a regra dos 50 por cento. Eles sempre tentariam conseguir pelo menos metade das cenas na câmera. É claro que não teriam como alcançar isso em todas as cenas, mas esta foi a premissa básica.

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MPC The Lone Ranger VFX breakdown

 

Behind the Magic: The Visual Effects of “The Lone Ranger”

 

Explodindo a Ponte

Para explodir a ponte foram usadas uma combinação de cenas reais, trabalho em miniatura e simulações digitais. A cena mais aberta da ponte no filme é uma versão feita em CG, enquanto os closes foram feitos com uma versão construída em escala (1:5).

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Cenas originais X Composições Finais

Neck-deep in scorpions

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Cave escape

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The train pursuit

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 Fontes

VFX adventures:The Lone Ranger por Ian Failes. Link.

 

E aí, já assistiu o filme? O que achou do visual dele?

 

Ótimas ideias a todos.
Adriano Dorow Darosi

Adriano Dorow Darosi

Publicitário, Editor, Motion Designer, fundador do AEdicas e namorado de uma professora universitária.

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